segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Não há tormenta


Não há tormenta maior que a inevitabilidade de mim.
Sempre quando acordo falho o dia, e apenas me resta a noite só.
Quem dera um chão que para longe de mim me levasse.
Bastar-me-ia a foz de um olhar, e que na margem desse gesto esmorecesse.

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